Atriz diz ainda que ser rainha de bateria não é pra ela
Ísis Valverde está tão à vontade como a mineirinha Marcela, de Ti-ti-ti, que chega a confundir os fãs sobre a sua cidade natal. Afinal, o sotaque é da personagem, que é de Belo Horizonte, ou da atriz?
– É um pouco do meu. Como morei lá por três anos, consigo reproduzir bem. Acho divertido fazer esse gingado – afirma Ísis, 23 anos, que é natural de Aiuruoca, no Interior de Minas.
Pergunta – Antes de ser atriz, você pensou em seguir outra carreira?
Ísis Valverde – Pensei em ser veterinária, mas percebi que não conseguia aplicar sequer uma vacina!
Pergunta – Já recebeu cantada de uma mulher? Como reagiu?
Ísis – Não. Minha reação seria normal. É a opção da pessoa, e nós devemos respeitar.
Pergunta – Você sente falta da sua terra natal por estar há tanto tempo no Rio?
Ísis – Sinto muita falta da minha casinha, da minha cama, da minha mãe, do pai, do vô, dos amigos, primos... Quando sobrar um tempinho, estarei lá.
Pergunta – O que acha da ideia de desfilar como rainha de bateria de uma escola de samba do Rio?
Ísis – Acho o Carnaval mágico, é uma tradição do nosso povo, amo muito tudo isto! Mas rainha de bateria não é para mim. Acho lindo, mas não ia conseguir sambar naquele sambódromo num salto 18 (risos).
Pergunta – A sua personagem envolve-se com dois homens. Isto gera discussões entre você e seu noivo (o executivo Luiz Felipe Reif)?
Ísis – Não. Percebo que isto já está bem claro na cabeça dele. É o meu trabalho, ele respeita.
Pergunta – Depois de virar famosa, o que mais mudou na sua vida?
Ísis – Não posso ir às feirinhas que eu gostava tanto. Às vezes, é difícil. Mas fico feliz com o carinho das pessoas. Sinal de que o meu trabalho funciona.
Pergunta – Aceitaria posar nua?
Ísis – Não posso dizer nunca, mas, nos próximos cinco anos, tenho certeza de que não. Não curto muito esse tipo de exibição, mas respeito quem faz.
– É um pouco do meu. Como morei lá por três anos, consigo reproduzir bem. Acho divertido fazer esse gingado – afirma Ísis, 23 anos, que é natural de Aiuruoca, no Interior de Minas.
Pergunta – Antes de ser atriz, você pensou em seguir outra carreira?
Ísis Valverde – Pensei em ser veterinária, mas percebi que não conseguia aplicar sequer uma vacina!
Pergunta – Já recebeu cantada de uma mulher? Como reagiu?
Ísis – Não. Minha reação seria normal. É a opção da pessoa, e nós devemos respeitar.
Pergunta – Você sente falta da sua terra natal por estar há tanto tempo no Rio?
Ísis – Sinto muita falta da minha casinha, da minha cama, da minha mãe, do pai, do vô, dos amigos, primos... Quando sobrar um tempinho, estarei lá.
Pergunta – O que acha da ideia de desfilar como rainha de bateria de uma escola de samba do Rio?
Ísis – Acho o Carnaval mágico, é uma tradição do nosso povo, amo muito tudo isto! Mas rainha de bateria não é para mim. Acho lindo, mas não ia conseguir sambar naquele sambódromo num salto 18 (risos).
Pergunta – A sua personagem envolve-se com dois homens. Isto gera discussões entre você e seu noivo (o executivo Luiz Felipe Reif)?
Ísis – Não. Percebo que isto já está bem claro na cabeça dele. É o meu trabalho, ele respeita.
Pergunta – Depois de virar famosa, o que mais mudou na sua vida?
Ísis – Não posso ir às feirinhas que eu gostava tanto. Às vezes, é difícil. Mas fico feliz com o carinho das pessoas. Sinal de que o meu trabalho funciona.
Pergunta – Aceitaria posar nua?
Ísis – Não posso dizer nunca, mas, nos próximos cinco anos, tenho certeza de que não. Não curto muito esse tipo de exibição, mas respeito quem faz.
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